quarta-feira, 25 de abril de 2012

CRUZ E SIGNIFICADOS

Apesar de ter sido difundida pelo cristianismo como símbolo do sofrimento de Cristo à crucificação, a figura da cruz constitui um ícone de caráter universal e de significados diversificados, amparados por suas inúmeras variações.
É possível detectar a presença da cruz, seja de forma religiosa, mística ou esotérica, na história de povos distintos (e distantes) como os egípcios, celtas, persas, romanos, fenícios e índios americanos.
Seu modelo básico traz sempre a intersecção de dois eixos opostos, um vertical e outro horizontal, que representam lados diferentes como o Sol e a Lua, o masculino e o feminino e a vida e a morte, por exemplo.
É a união dessas forças antagônicas que exprime um dos principais significado da cruz, que é o do choque de universos diferentes e seu crescimento a partir de então, traduzindo-a como um símbolo de expansão.
De acordo com o estudioso Juan Eduardo Cirlot, ao situar-se no centro místico do cosmos, a cruz assume o papel de ponte através da qual a alma pode chegar a Deus. Dessa maneira, ela liga o mundo celestial ao terreno através da experiência da crucificação, onde as vivencias opostas encontram um ponto de intersecção e atingem a iluminação.


Cruz simples:



Em sua forma básica a cruz é o símbolo perfeito da união dos opostos, mantendo seus quatro "braços" com proporções iguais. Alguns estudiosos denominam esta como Cruz Grega.

Cruz de Santo André:



Símbolo da humildade e do sofrimento, recebe esse nome por causa de Santo André, que implorou a seus algozes para não ser crucificado como seu Senhor por considerar-se indigno. Acredita-se que o santo foi martirizado em uma cruz com essa forma.

Cruz de Santo Antonio (Tau):



Recebeu esse nome por reproduzir a letra grega Tau. É considerada por muitos, como a cruz da profecia e do Antigo Testamento. Dentre suas muitas representações estão o martelo de duas cabeças, como sinal daquele que faz cumprir a lei divina, encontrado na cultura egípcia, e a representação da haste utilizada por Moisés para levantar a serpente no deserto.

Cruz Cristã:



Definitivamente o mais conhecido símbolo cristão, que também recebe o nome de Cruz Latina. Os romanos a utilizavam para executar criminosos. Por conta disso, ela nos remete ao sacrifício que Jesus Cristo ofereceu pelos pecados das pessoas. Além da crucificação, ela representa a ressurreição e a vida eterna.

Cruz de Anu:



Utilizada tanto por assírios como caldeus para representar seu deus Anu, esse símbolo sugere a irradiação da divindade em todas as direções do espaço.

Cruz Ansata:



Um dos mais importantes símbolos da cultura egípcia. A Cruz Ansata consistia em um hieróglifo representando a regeneração e a vida eterna. A idéia expressa em sua simbologia é a do círculo da vida sobre a superfície da matéria inerte. Existe também a interpretação que faz uma analogia de seu formato ao homem, onde o círculo representa sua cabeça, o eixo horizontal os braços e o vertical o resto do corpo.

Cruz Gamada (Suástica):



A suástica representa a energia do cosmo em movimento, o que lhe confere dois sentidos distintos: o destrógiro, onde seus "braços" movem-se para a direita e representam o movimento evolutivo do universo, e o sinistrógiro, onde ao mover-se para a esquerda nos remete a uma dinâmica involutiva. No século passado, essa cruz adquiriu má reputação ao ser associada ao movimento político-ideológico do nazismo.

Cruz Patriarcal:





Também conhecida como Cruz de Lorena e Cruz de Caravaca possui um "braço" menor que representa a inscrição colocada pelos romanos na cruz de Jesus. Foi muito utilizada por bispos e príncipes da igreja cristã antiga e por jesuítas nas missões no sul do Brasil.

Cruz de Jerusalém:



Formada por um conjunto de cruzes, possui uma cruz principal ao centro, representando a lei do Antigo Testamento, e quatro menores dispostas em cantos distintos, representando o cumprimento desta lei no evangelho de Cristo. Tal cruz foi adotada pelos cruzados graças a Godofredo de Bulhão, primeiro rei cristão a pisar em Jerusalém, representando a expansão do evangelho pelos quatro cantos da terra.

Cruz da Páscoa:



 Chamada por alguns de Cruz Eslava, possui um "braço" superior representando a inscrição INRI, colocada durante a crucificação de Cristo, e outro inferior e inclinado, que traz um significado dúbio, dos quais se destaca a crença de que um terremoto ocorrido durante a crucificação causou sua inclinação.

Cruz do Calvário:



Firmada sobre três degraus que representam a subida de Jesus ao calvário, essa cruz exalta a fé, a esperança e o amor em sua simbologia.

Cruz Rosa-Cruz:



Os membros da Rosa Cruz costumam explicar seu significado interpretando-a como o corpo de um homem, que com os braços abertos saúda o Sol e com a rosa em seu peito permite que a luz ajude seu espírito a desenvolver-se e florescer. Quando colocada no centro da cruz a rosa representa um ponto de unidade.

Cruz de Malta:



Emblema dos Cavaleiros de São João, que foram levados pelos turcos para a ilha de Malta. A força de seu significado vem de suas oito pontas, que expressam as forças centrípetas do espírito e a regeneração. Até hoje a Cruz de Malta é muito utilizada em condecorações militares.


Dilca Maria do Espírito Santo
Extraído de .O.U.S.E.

domingo, 15 de abril de 2012

A matemática de Fibonacci e as Antigas Frequências e Solfejo

A matemática de Fibonacci e as Antigas Frequências e Solfejo


Leonardo Fibonacci nasceu por volta do ano de 1170, filho de Guglielmo Fibonacci, um rico comerciante italiano. Guglielmo dirigia um posto de troca (segundo alguns relatos, ele foi o consultor de Pisa) em Bugia, um porto a leste de Argel no sultanato da dinastia almóada no Norte de África (atual Bugia, Argélia).


O apelido de família de seu pai era "Bonacci" (homem de boa natureza) e o apelido dele próprio, Fibonacci, diminutivo de fillius Bonacci, que provavelmente seria filho de Bonacci. Como um menino novo, Leonardo viajou com o pai para ajudá-lo. Foi lá que ele aprendeu sobre o sistema numérico hindu-arábico. 


Reconhecendo que a aritmética com algarismos arábicos é mais simples e mais eficiente do que com números romanos, Fibonacci viajou por todo o mundo mediterrâneo para estudar com os matemáticos árabes mais importantes da época.


Leonardo voltou de suas viagens em torno de 1200. Em 1202, aos 32 anos, publicou o que havia aprendido em Liber Abaci (Livro de Ábaco ou Livro de Cálculo) e assim, introduziu os numerais hindu-Árabe para Europa.


Leonardo tornou-se um convidado amigável do Imperador Frederico II, que gostava de matemática e ciências. Em 1240 a República de Pisa homenageou Leonardo, conhecido como Leonardo Bigollo, concedendo-lhe um salário.


No século XIX, uma estátua de Fibonacci foi construída e erguida em Pisa. Hoje está localizada na galeria ocidental do Camposanto, cemitério histórico na Piazza dei Miracoli. 


Liber Abaci

No Liber Abaci (1202), Fibonacci apresenta o chamado modus Indorum (método dos hindus), hoje conhecido como algarismos arábicos (Sigler 2003; Grimm 1973).


O livro defendia a numeração com os dígitos 0-9 e a notação posicional, esclarecendo o sistema de posição árabe dos números, incluindo o número zero.
 

O livro mostrou a importância prática do novo sistema numeral, aplicando-o à contabilidade comercial, conversão de pesos e medidas, o cálculo de juros, taxas de câmbio e outras aplicações. 


O livro foi bem recebido em toda Europa educada e teve um impacto profundo no pensamento europeu. Esse elegante sistema de sinais numéricos, em breve, substituiria o não mais oportuno sistema de algarismos romanos.


A segunda edição de Liber Abaci, de 1228, foi a que hoje é conhecida. Esse livro contém uma grande quantidade de assuntos relacionados com a Aritmética e a Álgebra da época, e realizou um papel importante no desenvolvimento matemático na Europa nos séculos seguintes, pois, por esse livro, os europeus vieram a conhecer os algarismos hindus, também denominados arábicos. 


A teoria contida em Liber Abaci é ilustrada com muitos problemas que representam uma grande parte do livro.

Liber Abaci também colocou e resolveu um problema que envolve o crescimento de uma população hipotética de coelhos com base em pressupostos idealizados. 

A solução, de geração em geração, foi uma sequência de números mais tarde conhecida como número de Fibonacci. A seqüência numérica era conhecida por matemáticos indianos já no século VI, mas foi o Liber Abaci de Fibonacci que a introduziu para o Ocidente.


Sequência de Fibonacci

A Sequência de Fibonacci consiste em uma sucessão de números, tais que, definindo os dois primeiros da sequência como 0 e 1, os números seguintes serão obtidos por meio da soma dos seus dois antecessores.

Portanto, os números são: 
0,1,1,2,3,5,8,13,21,34,55,89,144,233,...


Dessa sequência, extrai-se o número transcedental conhecido como número de ouro.


Para saber a Sequência de Fibonacci, pode-se utilizar a fórmula:


Uma das aplicações destas sequencias de Fibonacci seria na identidade de Cassini.


Na cultura popular


• O nome Fibonacci foi adotado por um grupo de art rock baseado em Los Angeles, The Fibonaccis, que gravou entre 1981 e 1987.


• Operadores da bolsa de valores frequentemente olham para a "Reconstituição de Fibonacci" para preverem os preços futuros das ações.


• Um jovem de Fibonacci é um dos personagens principais do romance Crusade in Jeans, de 1973. No entanto, o personagem foi excluído da versão cinematográfica de 2006.


• Em O Código Da Vinci, a sequência de Fibonacci foi usada como um código, mas também para confundir os personagens.


• Os números de Fibonacci são importantes para a análise em tempo real do algoritmo euclidiano, para determinar o máximo divisor comum de dois números inteiros.


• Matiyasevich mostrou que os números de Fibonacci podem ser definidos por uma Equação diofantina, o que o levou à solução original do Décimo Problema de Hilbert.


• Os números de Fibonacci aparecem na fórmula das diagonais de um triângulo de Pascal (veja coeficiente binomial).


• Um uso interessante da sequência de Fibonacci é na conversão de milhas para quilômetros.


• Em música os números de Fibonacci são utilizados para a afinação, tal como nas artes visuais, determinar proporções entre elementos formais. Um exemplo é a Música para Cordas, Percussão e Celesta de Béla Bartók.


• Le Corbusier usou a sequência de Fibonacci na construção do seu modulor, um sistema de proporções baseadas no corpo humano e aplicadas ao projeto de arquitetura.


• Em The Wave Principal, Elliot defende a ideia que as flutuações do mercado seguem um padrão de crescimento e decrescimento que pode ser analisado segundo os números de Fibonacci, uma vez determinada a escala de observação. Defende que as relações entre picos e vales do gráfico da flutuação de bolsa tendem a seguir razões numéricas aproximadas das razões de dois números consecutivos da sequência de Fibonacci. (wikipedia)


Aplicações 


Os números de Fibonacci podem ser usados para caracterizar diversas propriedades na Natureza. 

Introduzindo Fibonacci na natureza poderemos observar que essa seqüência é aplicada em diversos acontecimentos e elementos como: no comportamento da refração da luz, dos átomos, do crescimento das plantas, nas espirais das galáxias, dos marfins de elefantes, nas ondas no oceano, furacões, nas análises de tempo, no modo como as sementes estão dispostas no centro de diversas flores, etc.


Exemplos:


1-A análise de tempo vem se tornando cada vez mais importante. Conseguem ótimos resultados quando desenvolvem uma metodologia que reúne tempo e preço. Hoje em dia, realiza-se a análise temporal com ferramentas como Análise de Ciclos e os métodos que complementam o pacote Fibonacci: Seqüência de Fibonacci e Tempo de Fibonacci. É bom ressaltar que as técnicas de Fibonacci estão entre as mais usadas e efetivas no mercado acionário.


2-A Natureza "arruma" as sementes do girassol sem intervalos, na forma mais eficiente possível, formando espirais que tanto curvam para a esquerda como para a direita. O curioso é que os números de espirais em cada direção são (quase sempre) números vizinhos na seqüência de Fibonacci. O raio destas espirais varia de espécie para espécie de flor.


3-Em música os números de Fibonacci são utilizados para a afinação, tal como nas artes visuais, determinar proporções entre elementos formais. Um exemplo é a Música para Cordas, Percussão.

4-Certas plantas mostram os números de Fibonacci no crescimento de seus galhos, ou regulam a posição ou número de suas folhas ou pétalas pela mesma seqüência.

Botânicos acreditam que essa disposição permita melhorar o aproveitamento da luz solar e maior exposição à gotas de chuvas.


5-Existem áreas da Física em que os números de Fibonacci surgem por construção proposital e dão resultados interessantes, como por exemplo em óptica.

6-Podemos ver PHI espalhado por todo o nosso corpo: 

É só medir a distância que vai do alto da cabeça até o chão, e depois dividir o resultado pela distância do umbigo até o chão.


Ao medirmos a distância de um ombro até a ponta dos dedos, e depois dividir pela distância entre o cotovelo até a ponta dos dedos, obtemos o PHI. 


Ou mesmo medindo a distância dos quadris até o chão, e dividindo pelo joelho até o chão. Veremos PHI nos nós dos dedos, nos artelhos, na divisão da coluna vertebral... 


Conclusão:

Enfim, pelo que pudemos observar; existe uma forte ligação entre a Matemática e a Natureza e esta associação sofreu e sofre uma grande influência da Seqüência de Fibonacci. 


Podemos encontrar ou aplicar a Seqüência de Fibonacci nos mais diversos elementos que compõem o mundo, sejam em seres vivos, fenômenos da natureza, acontecimentos, operações, análises, etc. Quem sabe poderemos até descobrir novas associações ainda desconhecidas.


FREQUÊNCIAS ORIGINAIS DE SOLFEGGIO

Música e som pode ser uma ferramenta muito poderosa de transformação do corpo e da alma humana. No entanto, a informação veio à luz nos últimos anos que a nossa escala musical dos dias modernos foi roubada de seu vasto potencial para a cura e transformação, e havia uma poderosa, escala de tempo tonal honrada conhecida como as “Freqüências Originais de Solfeggio”.


Estas “Freqüências originais de Solfeggio”, ainda têm a capacidade de transformar a sua vida de maneira milagrosa. Suas origens remontam aos tempos antigos, quando elas foram cantadas em cantos gregorianos durante as cerimônias religiosas em igrejas da época. Mas, misteriosamente, por volta de 1050 dC, desapareceram misteriosamente, provavelmente perdidas para sempre.


Estes cânticos continham tons especiais ou freqüências que, quando cantadas em harmonia e em latim, foram combinados para transmitir tremendas bênçãos durante as missas religiosas. Aparentemente, a combinação desses tons sagrados e a entonação Latina tinham o poder de penetrar profundamente nos recessos da mente subconsciente e promover uma grande cura e transformação.


As freqüências de Solfeggio conter as seis notas de tons puros que já foram utilizadas para compor a escala musical antigas, até que, tem sido presumido, foram alterados pela Igreja Católica eo Papa Gregório I, (mais conhecido como "Gregório, o Grande") , que serviu 590-604 dC. A Igreja afirma que "perdeu" 152 destes incríveis antigos cantos gregorianos, mas mais do que provável, eles têm sido propositadamente trancados nas entranhas dos arquivos do Vaticano.


Um dos cantos sagrados, no entanto, conhecido como "Hino a São João Batista", ressurgiu e agora pode ser encontrado em um CD, como "NPR Marcos do Milênio: Chant - Hinos e seqüências - Gloria in Excelsis Deo”, que está disponível na loja iTunes.


Este hino também passa pelo seu nome latino que é, "Ut Quéant Laxis resonare Fibris [Hino]", e pode ser encontrado no CD, "Canto II" pelos monges beneditinos de Santo Domingo de Silos. "O Hino a São João Batista" tornou-se conhecido como o hino mais inspirador e já escrito e apresenta todas as seis notas de Solfejo.

http://www.solfasound.org/Sounds/07%20Ut%20Queant%20Laxis%20Resonare%20Fibris%20%5BHymn%5D.mp3


Nossa escala musical dos dias modernos é um pouco fora de sincronia das “Freqüências Originais de Solfeggio” e, conseqüentemente, mais dissonante em que se baseia naquilo que é chamado de "Sistema Temperado de 12 tons".


Nos tempos antigos, a escala musical continha "entonação justa." Nossa música moderna também modula a freqüência de 440 Hz, o que foi mudada de 417 Hz, por volta de 1914.

Além disso, uma 7ª nota foi adicionada na forma de um "SI" ou um "TI", como no "DO, RE, MI, FA, SOL, LA, TI" escala vocal, enquanto que a escala original Solfeggio composta por apenas seis notas: ". UT, RE, MI, FA, SOL, LA"

Em essência, quase todas as músicas que ouvimos hoje nas rádios e que é vendido em lojas, seja rock, jazz, soul ou clássica, é atonal e contra produtivo em comparação com os incríveis poderes de transformação dos tons grande Solfejo. Nossa música moderna é, literalmente, em mal-estar para o corpo humano.

Cada uma das seis freqüências corresponderm a cada Solfeggio, não só uma nota sobre a escala de tons, mas a um ciclo por segundo em número hz, freqüência e de uma cor específica, e, finalmente, a um determinado chakra no corpo.

Por exemplo, C médio está relacionado com o tom de freqüência 528 Hz, que é associado à cor verde, que, por sua vez, está relacionado com o chakra do coração. É a terceira nota da escala e se relaciona com a nota "MI" na escala e deriva da frase "gestorum MI-ra", em latim significa "milagre".

A freqüência de 528 hz é conhecido como o "528 Milagre", porque tem a capacidade notável para curar e reparo do DNA dentro do corpo e é a freqüência exata que tem sido usado por bioquímicos genética. Verde, é claro, é a cor principal da nossa Mãe Terra, pois nosso planeta vibra com a freqüência do amor ou do coração.


Escala Musical das Freqüências de Solfeggio

“A partir do artigo “Esquecido no tempo “As Antigas Frequências Solfeggio”, de David Hulse, DD escreve:

Segundo o professor Willi Apel, a origem do que hoje é chamado de Solfejo surgiu a partir de um hino medieval de João Batista que tem a particularidade de que as primeiras seis linhas da música começaram, respectivamente, sobre as primeiras seis notas sucessivas da escala e, assim, a primeira sílaba de cada linha foi cantada numa nota em grau maior que a primeira sílaba da linha precedente. 

Aos poucos, as sílabas se tornaram associadas e identificadas com suas respectivas notas e, como cada sílaba terminava em uma vogal, elas foram particularmente adaptadas para o uso vocal. Assim, "Ut" foi substituído pelo artificial “Dó”. Guido de Arezzo foi o primeiro a adotá-las no século 11 e Marie Le, um músico francês do século 17, acrescentou "Si" para a sétima nota da escala a fim de completar a série.

Pesquisas adicionais afirmam que o Papa João, mais tarde, tornou-se um santo - São João - e, em seguida, a escala foi alterada. A sétima nota "Si" foi acrescentada a partir de seu nome. "Si" se tornou mais tarde "Ti". Essas mudanças alteraram significativamente as freqüências cantadas pelas massas. 

As alterações também enfraqueceram o impacto espiritual dos hinos da Igreja. Devido à música carregar ressonância matemática, as freqüências são capazes de inspirar a humanidade espiritualmente a fim de deixá-la mais semelhante a Deus, as mudanças efetuaram alterações no pensamento conceitual, distanciando ainda mais a humanidade de Deus.

Em outras palavras, quando você canta um Salmo, é música para os ouvidos. Mas ele foi originalmente destinado a ser música para a alma ou para a orelha secreta. Assim, mudando as notas, as altas matrizes do pensamento e do bem-estar foram esmagadas. Agora é hora de recuperar essas notas em falta.


As Seis Frequências Solfeggio frequências 


UT - 396 Hz - Libertadora da culpa e o medo Libertadora


RE - 417 Hz - Situações Desfazendo e facilitar a mudança


MI - 528 Hz - Transformação e Milagres (reparo do DNA)


FA - 639 Hz - Conexão / Relacionamentos


SOL - 741 Hz - Expressão / Soluções


LA - 852 Hz – Despertar da Intuição


"528 ciclos por segundo é, literalmente, a freqüência do núcleo criativo da natureza. É o amor", proclama renomado pesquisador médico Dr. Leonard G. Horowitz.


A MÚSICA DEVE NOS LIBERTAR 

As freqüências do Solfeggio foram redescobertas essencialmente pelo, Dr. Joseph Puleo, um médico e naturopata, um dos principais herbalistas da America', que iniciou sua pesquisa neste campo na metade dos anos -1970'.

Ele foi divinamente inspirado a examinar a Bíblia e ele descobriu em Gênesis: Capítulo 7, versículos 12-83, que havia um padrão de seis códigos de repetição em torno de uma série de números sagrados, 3, 6 e 9. 

Quando decifrado usando o método antigo de Pitágoras de reduzir o número de versos inteiros a um único dígito, os códigos revelaram uma série de seis frequências electromagnéticas de som que correspondem aos seis tons faltantes da escala Solfeggio antiga.

Durante sua investigação, o Dr. Puleo foi tratado com desdém quando fez algumas perguntas técnicas a sobre a escala musical um Monsignor em Spokane. 

Alguns consideram uma coincidência mística e Dr. Puleo ficou convencido de que as freqüências de Solfeggio eram de extrema importância e estavam sendo censuradas propositadamente pela igreja católica.

Junto com o Dr. Leonard G. Horowitz, conhecido por seu grande trabalho na investigação de AIDS e vacinas, foi co-autor do livro “Códigos de Cura para o Apocalipse Biológico", lançado em 1999.


Este livro tem sido fundamental para tornar o mundo consciente do poder das freqüências antiga Solfejo.
Desde o seu lançamento, o Dr. Horowitz continuou sua pesquisa incrível incansável e para Freqüências de Solfejo e agora está oferecendo tutoriais em vídeo para ensinar os músicos como sintonizar uma guitarra ou um instrumento de teclado sintetizador a escala de Solfejo correta.


Mais informações podem ser encontradas em www.love528.com.

Ele também fundou a gravadora, Tetrahedron Records, e recrutou artistas como o guitarrista Scott Huckabay, que estão produzindo música baseadas nas Freqüências de Solfejo. Além disso, o Dr. Horowitz organizou um chamado Concerto para a Vida da Água | LiveH2O, que se tornou um evento anual, durante o solstício de verão.

Dr. Horowitz está convencido de que a solução para todos os problemas da humanidade encontra-se dentro da música, que ele acredita que é justamente o que a Bíblia estava se referindo quando se lê, "No princípio era o Verbo." ele acredita que o verbo significa a música, ou as freqüências.

Batizou a antiga escala como "Circulo perfeito do Som", devido à sua simetria impecável de matemática e geometria sagrada (três triângulos perfeitos) de freqüências de som, que provêm diretamente do Divino Criador.

Desde então, ele deduziu que há três notas mais perfeitas que devem ser acrescentadas a esta escala. Elas são os 174 hz, 285 hz, na parte inferior da escala, e os 925 hz no topo, que quando somados com as seis freqüências original Solfejo, crie três tríades perfeitas de notas: 3 x 3 = 9. 9 é o número sagrado da conclusão.


"Não há nada faltando, nada quebrado, como o mundo religioso diz que o Reino do Céu", o Dr. Horowitz disse recentemente do "Perfect Circle of Sound".

"O Reino do Céu, no mundo da física e da matemática, é chamado de" matemática musical da matriz. " Então (agora) temos o núcleo, as freqüências criativas da matriz, onde não há nada quebrado, não há mal-estar, não há dissonância, só há harmonia com esta comunhão divina, que é o ideal harmonia ", concluiu.



Você pode escutar exercícios nos seguintes sites:

http://www.anjodeluz.net/solfeggio/frequencias_solfejo.htm

http://www.solfeggiotones.com/
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Fonte: http://oppositeextremes.blogspot.com.br/
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Extraído de Anjo de Luz

terça-feira, 10 de abril de 2012

PAI NOSSO EM ARAMAICO - TRADUÇÃO E LEITURA



Na Igreja do Pai Nosso, no Monte das Oliveiras, em Jerusalém, na Palestina, há versões da oração "Pai Nosso", ensinada por Jesus Cristo, em centenas de idiomas falados pelo mundo, inclusive o português.

domingo, 1 de abril de 2012

A Rainha de Sabá


A rainha de Sabá (em ge'ez: ንግሥተ ሳባ, transl. Nigista Saba, em hebraico: 'מלכת שבא, transl. Malkat Shva, em árabe ملكة سبأ‎, transl. Malikat Sabaʾ) foi, na Torá, no Antigo e no Novo Testamento, no Alcorão, na história da Etiópia e do Iêmen, uma célebre soberana do antigo Reino de Sabá. A localização deste reino pode ter incluido os atuais territórios da Etiópia e do Iêmen.
Conhecida entre os povos etíopes como Makeda (em ge'ez ማክዳ, transl. mākidā), esta rainha recebeu diferentes nomes ao longo dos tempos. Para o rei Salomão de Israel ela era a "rainha de Sabá". Na tradição islâmica ela era Balkis ou Bilkis. Flávio Josefo, historiador romano de origem judaica, a chamou de Nicaula. Acredita-se que tenha vivido no século X a.C..
Na Torá, uma tradição que narra a história das nações foi preservada em Beresh't 10 (Gênesis 10). Em Beresh't 10:7 existe uma referênca a Sabá (Shva), filho de Raamá, filho de Cuxe, filho de Cam, filho de Noé. Em Beresh't 10:26-29 há uma referência a Sabá - listada ao lado de Almodá, Selefe, Hazarmavé, Jerá, Hadorão, Usal, Dicla, Obal, Abimael, Ofir, Havilá e Jobabe, como os descendentes de Joctã, filho de Héber, filho de Salá, filho de Arfaxade, descendente de Sem, um dos filhos de Noé. A questão sobre se a rainha de Sabá representaria uma ancestral dos hamitas ou dos semitas suscita debates passionais até hoje.
Em 8 de maio de 2008, a Universidade de Hamburgo anunciou oficialmente que arqueólogos alemães, depois de uma pesquisa comandada pelo professor Helmut Ziegert, descobriram os restos do palácio da Rainha de Sabá, datados do século X a.C., em Axum (Aksum), uma cidade sagrada da Etiópia, sob um antigo palácio real.[1]

A rainha de Sabá no judaísmo e no Velho Testamento

 
Claude Lorrain, A Embarcação da Rainha de Sabá.

De acordo com a Torá e o Velho Testamento, a rainha da terra de Sabá (cujo nome não é mencionado) teria ouvido sobre a grande sabedoria do rei Salomão de Israel, e viajado até ele com presentes de especiarias, ouro, pedras preciosas, e belas madeiras, pretendendo testá-lo com suas perguntas, como está registrado no Primeiro Livro de Reis (10:1-13) (relato copiado posteriormente no Segundo Livro de Crônicas, 9:1-12).
O relato prossegue apontando a rainha como maravilhada pela grande sabedoria e riqueza do rei Salomão, e pronunciando uma bênção sobre a divindade do rei. Salomão respondeu, por sua vez, com presentes e "tudo o que ela desejou", após o qual a rainha retornou ao seu país. Aparentemente, a rainha de Sabá seria muito rica, já que ela teria trazido 4 toneladas e meia consigo para presentear ao rei Salomão (I Reis, 10:10).
Nas passagens bíblicas que se referem explicitamente à rainha de Sabá não há sinal de amor ou atração sexual entre ela e o rei Salomão. Os dois são descritos apenas como dois monarcas envolvidos em assuntos de estado.
Outro texto bíblico, o Cântico dos Cânticos, contém algumas referências que, por diversas vezes, foram interpretados como se referindo ao amor entre Salomão e a rainha de Sabá. A jovem mulher do Cântico dos Cânticos, no entanto, nega continuamente as insinuações românticas de seu pretendente, que muitos estudiosos identificaram com o rei Salomão. De qualquer maneira, não há nada que identifique esta personagem deste texto com a rainha estrangeira, rica e poderosa, descrita do Livro dos Reis. A mulher do texto da canção claramente indica umas certas "filhas de Jerusalém" como suas iguais.
A tradição etíope posterior afirma com segurança que o rei Salomão realmente seduziu e engravidou sua convidada, e possui um relato detalhado de como ele o fez (ver a seção posterior relevante), um assunto de importância considerável para o povo etíope, já que a linhagem de seus imperadores remontaria àquela união.

A rainha de Sabá no islamismo

 
A rainha de Sabá, Bilqis, é mostrada ao deitar-se num jardim - desenho em tinta sobre papel, 1595.

O Alcorão, texto religioso central do islã, nunca menciona a rainha de Sabá por seu nome, embora as fontes árabes a chamem de Balqis ou Bilqis. O relato corânico é similar àquele da Bíblia; a narrativa conta como Salomão recebeu relatos de um reino governado por uma rainha cujo povo venerava o Sol. Ele enviou uma carta, convidando-a a visitá-lo e discutir sobre a sua divindade, relatada como sendo Alá, o Senhor dos Mundos (Alamin) no texto islâmico. Ela aceitou o convite e preparou enigmas para testar sua sabedoria e seu conhecimento. Então, um dos ministros de Salomão (que tinha conhecimento do "Livro") propôs trazê-lo o trono de Sabá "num piscar de olhos".[2] Diante do feito, a rainha chegou à sua corte, mostrou-lhe seu trono, entrou no seu palácio de cristal e começou a fazer as perguntas. Impressionada por sua sabedoria, ela louvou sua divindade e, eventualmente, aceitou o monoteísmo abraâmico.

Visão no islamismo atual

Alguns acadêmicos árabes modernos têm identificado a rainha de Sabá como uma soberana de uma colônia ou entreposto comercial no noroeste da Arábia, estabelecido por reinos da Arábia Meridional. As descobertas arqueológicas mais recentes confirmam o fato de que tais colônias realmente existiram, com achados como artefatos e inscrições no alfabeto arábico meridional, embora nada especificamente relacionado a Balkis ou Bilkis, a rainha de Sabá, tenha sido descoberto até agora.

A rainha de Sabá na cultura etíope
 
Afresco etíope da rainha de Sabá rumo a Jerusalém, cavalgando e armada com espada e lança.

A familia imperial da Etiópia aponta sua origem a partir de um descendente da rainha de Sabá com o rei Salomão[3] A rainha de Sabá (em ge'ez ንግሥተ ሣብአ, transl. nigiśta Śab'a), é chamada de Makeda (ge'ez: ማክዳ) no relato etíope (que pode ser traduzido literalmente como "travesseiro").
A etimologia de seu nome é incerta, existindo duas correntes principais de pensamento divergindo sobre sua fonte etíope. Uma delas, que inclui o acadêmico britânico Edward Ullendorff, mantém que o nome seria uma corruptela de Candace, uma rainha etíope mencionada no Novo Testamento (Atos dos Apóstolos); a outra corrente liga o nome à Macedônia, e relaciona esta história com as lendas etíopes posteriores sobre Alexandre, o Grande e o período do século IV a.C.. Muitos acadêmicos, no entanto, como o italiano Carlo Conti Rossini, não se convenceram por nenhuma destas teorias, e declararam o assunto como ainda não-resolvido.[4]
Uma antiga compilação de lendas etíopes, o Kebra Negast ("Glória dos Reis"), foi datada como tendo sido escrito há 700 anos, e relata a história de Makeda e seus descendentes. Neste relato o rei Salomão teria seduzido a rainha de Sabá e tido com ela um filho, Menelik I, que se tornaria o primeiro imperador da Etiópia.
A narrativa contida no Kebra Negast - que não encontra paralelo na história bíblica - é de que o rei Salomão teria convidado a rainha de Sabá a um banquete, servindo comida condimentada a induzi-la a ter sede, e convidando-a para passar a noite em seu palácio. A rainha pediu-lhe então que jurasse não a tomar à força. Ele aceitou com a condição de que ela, por sua vez, não levasse nada de seu palácio à força. A rainha assegurou que não o faria, ofendida pela insinuação de que ela, uma monarca rica e poderosa, precisaria roubar qualquer coisa. No entanto, quando ela acordou no meio da noite, sedenta, pegou uma jarra de água que havia sido colocada ao lado de sua cama. O rei Salomão então apareceu, avisando-a de que estava a descumprir sua promessa, ainda mais pelo fato de que a água, segundo ele, seria a mais valiosa de todas as suas posses materiais. Assim, enquanto ela saciou sua sede, ela libertou o rei de sua promessa, e passaram a noite juntos.
A tradição de que a rainha de Sabá bíblica teria sido uma soberana da Etiópia que visitou o rei Salomão em Jerusalém, no antigo Reino de Israel, é referendada pelo historiador romano de origem judaica Flávio Josefo, que identificou a visitante de Salomão como sendo "Rainha do Egito e da Etiópia".
Enquanto não existem tradições conhecidas de matriarcado no Iêmen durante o início do primeiro milênio a.C., as primeiras inscrições dos governantes de D'mt, no norte da Etiópia e da Eritreia, mencionam rainhas de status elevado, possivelmente até igual ao de seus reis.[5]
Para a monarquia etíope, a linhagem salomônica e sabaítica tem considerável importância política e cultural. A Etiópia foi convertida ao cristianismo pelos coptas do Egito, e a Igreja Copta lutou por séculos para manter os etíopes numa condição de dependência e subserviência fortemente ressentida pelos imperadores etíopes.

A rainha de Sabá no cristianismo

Além de sua menção no Velho Testamento, a rainha de Sabá é mencionada, como Rainha do Sul, no Novo Testamento,[6] quando Jesus Cristo indica que ela e os ninivitas julgarão a geração dos contemporâneos de Jesus que o rejeitaram.
As interpretações cristãs das escrituras enfatizam, tipicamente, tanto os valores históricos quanto os valores metafóricos da história. O relato da rainha de Sabá é interpretado como uma metáfora e uma analogia cristã: a visita da rainha a Salomão foi comparada ao casamento metafórico da Igreja com Cristo, onde Salomão seria o "ungido" (Cristo), ou messias, e Sabá representaria uma população de gentios que se submeteu ao messias; a castidade da rainha de Sabá foi descrita como um presságio da Virgem Maria; e os três presentes que ela teria levado a Israel (ouro, especiarias e pedras) foram vistos como análogos aos presentes dos Três Reis Magos (ouro, incenso e mirra). Esta última analogia, em particular, é enfatizada como sendo consistente com uma passagem do Livro de Isaías (60:6): "todos virão de Sabá; trarão ouro e incenso e publicarão os louvores do Senhor."[7]

Visão medieval

Entre as obras de arte realizadas na Idade Média que retratam a visita da rainha de Sabá estão o "Portal da Mãe de Deus", na Catedral de Amiens, do século XIII, incluída como analogia em parte de um painel maior que retrata os presentes dos Reis Magos..[8] As catedrais de Estrasburgo, Chartres, Rochester e Cantuária, do século XII, contêm interpretações artísticas da rainha em vitrais e bas decorações das jambas.[7]

Visão renascentista
 
Relevo renascentista da rainha de Sabá se encontrando com o rei Salomão - um dos vários painéis que compõem o portal do Batistério de Florença.

Giovanni Boccaccio, em sua obra Sobre as mulheres famosas (De mulieribus claris, em latim), segue o exemplo de Josefo ao chamar a rainha de Sabá de Nicaula. Boccaccio ainda afirma que ela não só era rainha da Etiópia e do Egito, como também da Arábia, e que relatos afirmavam que ela tinha um palácio luxuoso numa "ilha muito grande" chamada Meroe, localizada em algum lugar próximo ao rio Nilo, "praticamente no outro lado do mundo." De lá, Nicaula cruzou os desertos da Arábia, através da Etiópia e do Egito, pela costa do mar Vermelho, até chegar a Jerusalém, onde se encontrou com "o grande rei Salomão".[9]
O livro Cidade das Damas, de Cristina de Pisano também chama a rainha de Sabá de Nicaula. Os afrescos de Piero della Francesca em Arezzo (1466) sobre a Lenda da Vera Cruz contêm dois painéis sobre a visita da rainha de Sabá a Salomão. A lenda ilustrada liga as vigas do palácio do rei Salomão à madeira utilizada na crucifixão. A sequência desta visão metafórica, do Renascimento, sobre a rainha de Sabá como uma analogia aos presentes dos Reis Magos, também está claramente evidente no Tríptico da Adoração dos Magos (1510), de Hieronymus Bosch. Bosch optou por retratar a rainha de Sabá e o rei Salomão no colar vestido por um dos magos.[10]
O Doutor Fausto, de Christopher Marlowe, se refere à rainha como Sabá, quando Mefistófeles está tentando persuadir Fausto da sabedoria das mulheres com quem ele supostamente será presenteado todas as manhãs.[11]

Descobertas arqueológicas recentes

Descobertas arqueológicas recentes feitas no Mahram Bilqis ("Templo de Bilkis"), em Ma'rib, no Iêmen, apoiam a tese de que a rainha de Sabá teria governado a Arábia Meridional, com evidências de que a área seria a capital do reino de Sabá.
Uma equipe de pesquisadores financiados pela American Foundation for the Study of Man (AFSM, "Fundação Americana para o Estudo do Homem") e liderada pelo professor de arqueologia da Universidade de Calgary, Bill Glanzman, vem trabalhando para decifrar os segredos de um templo de 3000 anos de idade encontrado no deserto.[12]

Referências
  1. ↑ [1] "Arqueólogos alemães encontram palácio da rainha de Sabá na Etiópia", Yahoo Notícias - Ciência & Saúde
  2. ↑ Alcorão, 27:40
  3. ↑ Antigo Testamento, 351
  4. ↑ David Allen Hubbard, "The Literary Sources of the Kebra Nagast", doctoral thesis (St. Andrews, 1954), pp. 303f.
  5. ↑ Rodolfo Fattovich, "The 'Pre-Aksumite' State in Northern Ethiopia and Eritrea Reconsidered" in Paul Lunde, Alexandra Porter ed., Trade and Travel in the Red Sea Region, in D. Kennet & St J. Simpson ed., Society for Arabian Studies Monographs No. 2. BAR International Series 1269. Archaeopress, Oxford: 2004, p. 73.
  6. ↑ Evangelho segundo Mateus, 12:42 e Evangelho segundo Lucas, 11:31.
  7. a b Byrd, Vickie, editor; Queen of Sheba: Legend and Reality, (Santa Ana, California: The Bowers Museum of Cultural Art, 2004), p. 17.
  8. ↑ Murray, Stephen, The Portals:Access to Redemption, http://www.mcah.columbia.edu/Mcahweb/facade/body.html, webpage, accessed August 6, 2006.
  9. ↑ Giovanni Boccaccio, De mulieribus claris
  10. ↑ Web Gallery of Art, http://www.wga.hu/frames-e.html?/html/b/bosch/91adorat/01tripty.html, Visitado em 2 de agosto de 2006
  11. ↑ Marlowe, Christopher; Doctor Faustus and other plays: Oxford World Classics, p. 155.
  12. ↑ University of Calgary, http://www.ucalgary.ca/UofC/events/unicomm/NewsReleases/queen.htm, website accessed November 18, 2007